Pular para o conteúdo principal

CONHECEREIS A VERDADE E ESTAREIS LIBERTOS



ESSA EU RECEBI DE WALKYRIA DO GRUPO ENERGIA CRISTÍCA
E REPASSO PARA TODOS NÓS



(OM GMK, NÓS OMSG)



“No princípio nada existe ou inexiste, tudo é potencial não expressado.

Então o espírito inicia o colapso criativo para a matéria.

Na densificação da infinitude para a finitude,

o movimento da alma brilha a luz da consciência!”





A Verdade... o que é a Verdade?

Ora, a Verdade é o Amor que Vibra por todas as partes manifestando a fluidez de Paz, tanto dentro como fora.

Se você não está em Paz, não está em Verdade. E sem Verdade, a escuridão engendra-se na produção do medo.

No medo, a Luz do Amor não consegue ser vista, pois a escuridão é a ausência da Luz do Amor – reina a ignorância do Amor.



Então compreendamos como isto acontece, através dos arquétipos presentes em nosso viver desde sempre.

Estes arquétipos estão claramente postos em O Coração Mestre – Ordem Maitreya do Santo Graal.





O ARQUÉTIPO ALFA

O Nada Pleno – Espírito – O Pai da Universalidade



A fonte de toda a criação é o espírito (a divindade), o Pai.

O processo da criação é o Pai que se movimenta para a Mãe, fecundando-a. Então a Mãe vibrando, manifesta, flui e forma.

E assim estão sempre surgindo os objetos da criação: a vibração, a manifestação, a fluidez e a formação.

A forma é expressa em finitude, afim de se registrar uma compreensão.

E esta compreensão é sempre UMA no filho que congrega em si o Pai e a Mãe.



O ARQUÉTIPO ÔMEGA

A Mãe da Diversalidade – O Todo Vazio – Matéria



Do relacionando Pai e Mãe radia o referencial da Trina Essência,

- O Coração Mestre -

estrelando os Filhos de Alfa e Ômega na preciosa vida humana.

A Luz pulsa trina desse encontro.

O Sempre Infinto Pleno Pai REVELANDO no Sempre Finito Todo Mãe.

NÓS SOMOS ESTE REVELANDO.

E nesta revelação, não mais é possível a Plenitude sem Expressão. Não é mais possível a Expressão sem Plenitude.

Iniciamos nosso Caminho sem Volta – Vida Eterna fora dos ciclos de Maya.

Deuses reveladores do próprio DEUS – e o Universo agradece a Luz que somos.

Pura Consciência, estamos seguros na Unidade do Centro,

Filhos unindo o Pai e a Mãe. Luzes brilhando a Trina Essência,

congregando, conscientemente, a família universal em Nós,

filhos de Maitreya no Santo Graal.



O ARQUÉTIPO UNO

O Coração Mestre em si – Trina Essência Manifestada,

representa os Filhos da escolha Toda Plena que somos,

livres da queda no Nada Vazio.



Mas existem os filhos nascidos que optam pela não liberdade na escolha da Trina Expressão no Universo.

Ou só realizam o espírito ou só realizam a matéria ou só realizam a si.

Estes são os filhos presos pela ilusão da mente, das formas e do ego.

Negam-se como a voz da totalidade que são

– corpo, alma e espírito -

não sendo instrumentos vivos de evolução, mas referenciais fantasmas de ilusão.

Tremeluzem teoria espiritual, matrix material, alma luciférica apartada de Pai e Mãe.

Dependem das forças da Mãe, do Pai ou de sua projeção egóica.

não cumprindo a totalidade da própria força criativa que encarnam em sincronia com a FONTE SEMPRE JORRANTE.

Tornam-se, ou escravos do espírito, ou escravos da matéria, ou enredados em seu ego.

Dissipam-se na plenitude de Alfa sem expressão, inflam-se em luz egóica ou enrijecem-se na expressão no Todo Ômega.

Não se emancipando como filhos radiantes, potencialmente vivos para todas as expressões bem-aventuradas,

sopradas pela Fonte Paternal no Corpo Maternal,

negam a Luz do Novo Ser sempre nascente que radia Bondade, Alegria e Compaixão para todos.

Executam-se a si próprio por apegos e enrijecimentos sem desenvolverem- se como a Excelência da Trina expressão pulsante e sempre atual que são.



No entanto, estamos num passar de eras em que a oportunidade de acordar está sendo concedida pela Compaixão Universal.

Realizando como fidedignos Filhos, congregando- se na Excelsa Família que UNE o SOPRO pela ACOLHIDA,

Todos que optam pela Luz gerada no encontro da Essência Material com a Essência Paternal,

Tornam-se os deuses ressurrectos, criação de união e vida vibrante, manifestante, fluída e formativa de bem-aventuranç as para todos.



A Justiça se faz conforme as escolhas.

“A cada UM conforme suas obras.”

E as Obras começam dentro de Nós,

olhando para nossa desarmonia e transformando- a em harmonia,

destituídos de culpa ou julgamento que afasta nosso olhar do erro, sem a possibilidade de corrigi-lo.



Então, com a humildade de saber que, através de nós, todos os erros podem ser corrigidos,

cada vez mais a purificação de nós mesmos sempre harmonizará o mundo e tudo a nossa volta.

O céu se estabelece na terra onde todos são, agora, bem-aventurados

no dinâmico equilíbrio das forças da Trina Essência – Família Universal congregada pela Verdade que estão acolhendo.



Pois já foi dito:



“Conhecendo a Verdade, a Verdade vos liberta.”



E a Verdade é a Harmonia que construímos dentro de nós, vibrando-a para todos em Bondade, Alegria e Compaixão.

E assim todas as miragens são dissipadas

na contemplação às formas sempre mutantes da Mãe,

na meditação que se observa a si

e no não-julgamento do Pai.



Mãe, Filhos, Pai...

SOMOS UM SÓ

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Profecias de Mainhdra 4

2ª. Revelação “Hoje meus pés tocam nesta terra, uma gota de meu rosto se derrama, meu suspiro se acrescenta, minha dor não se acalma, minha tristeza se lança, meu amor tudo se transforma”. Mainhdra fala de sua dor que Ela sente pelo que se sucede nesta terra, sua dor não se acalma, mas seu amor tudo transforma. “Minhas intenções não aparecem, as luzes já se apagam, meus anúncios já não agradam, os prediletos se afirmam, o canto vivo já não se satisfazem na Graça Providencial” . Ela nos fala de que tudo que se tem semeado na história do planeta com seu amor e sua luz não aparece, que seus anúncios não enchem os corações e que os fiéis, os que permanecem em seu amor começam a se afirmarem, porém há um canto vivo de Graça que foi providenciada do Alto, que não enchem o coração da maioria da população planetária. “Meu coração se quebra ela obscuridade que avança, minha luz se multiplicam àqueles que já não se espantam, meu corpo glorificado derrama suas últimas graças, minha transmutaçã...

Prof.Hélio Couto

Biografia I Quando fiz 32 anos de idade, comecei um período que o psiquiatra Stanislav Grof chama de “emergência espiritual”. Comecei a mudar drasticamente, expandindo a consciência em todos os sentidos. Passei a repensar tudo e fazer inúmeras terapias para entender o que acontecia comigo. Até esta data eu era um analista de sistemas e paralelamente lia sobre a mente humana, psicanálise, psicolog ia, mitologia, sociologia, etc. Essas leituras começaram com 8 anos de idade e nunca mais pararam. Até que chegou o dia em que começou a catarse com 32 anos de idade. Durante 12 anos a catarse durou. Nesses anos minha pesquisa sobre a realidade aprofundou-se ainda mais. Passei a questionar tudo que já haviam me dito e ensinado. Questionei todas as religiões, a ciência, a economia, a sociedade, etc. Passei a testar cada coisa para saber se era verdade ou não. Pois tinha descoberto que havia um simbolismo oculto em tudo e que só haviam me ensinado sobre o primeiro nível de significado. O nív...

Traição (por Jorge Antonio Oro )

Vamos conversar sobre traição! Não vamos comentar o trair, com relação a si próprio, a pátria, e outros, que implicam na ciência da verdadeira ética. Vamos nos ater a comentar o “trair” passional, aquele que existe nos relacionamentos afetivos. Primeiro, temos que lembrar, que qualquer ato físico, foi gerado a partir de um impulso externo (fato, pessoa, etc). A partir disto, surge o instinto básico, que sobe para o astral, que o reveste das emoções associadas, que o passa para a mente concreta, que o analisa, e que por não ter força de vontade ou argumentos para sublimar o impulso, o devolve para o astral, que reveste-o novamente de expectativas, cria um ambiente fantasioso com o resultado esperado, devolve para o vital, que derrama adrenalina, hormônios e outras substâncias no sistema endócrino, que obstruirão de vez a razoabilidade, gerando então a decisão (na verdade é instinto, não decisão) ato em si. Assim, quando relatamos uma traição, estamos falando de um a...